Esse tema hoje está cada vez mais atual e cada vez mais discutido nas escolas.
E a discussão gira em torno de como ocorre essa inclusão nas escolas?
Primeiramente a escola deve estar adequada àquela criança, jovem ou adulto.
Tendo profissionais adequados e espaços direcionados as determinadas
deficiências. Essa escola deve também respeitar os limites do educando e
desenvolver uma real integração social na comunidade em que vivem.
A inclusão implica também em uma mudança de
paradigmas, de conceitos e costumes, que fogem as regras tradicionais, ainda
fortemente calcados na linearidade do pensamento, no primado do racional e do
ensino, na transferência dos conteúdos curriculares.
Ainda existe uma resistência por parte das escolas,
em concretizar essa inclusão, suas desculpas variam entre não ter profissionais
especializados, salas adequadas ou acessos dentro das escolas, exemplo para os
cadeirantes, entre outras.
A inclusão é, portanto um conceito intrigante, que
busca retirar as barreiras impostas pela exclusão em seu sentido mais global.
A educação é, portanto um direito de todos, e
assegurá-lo é necessariamente, dar boas vindas a esse aluno, sem questionar
suas possibilidade ou dificuldades. Respeitando-os, integrando-os ao cotidiano
escolar, visando capacitar e melhorar a vida desse educando.
Referencia Bibliográfica:
WERNECK, Claudia. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todo? Rio de Janeiro: WVA, 1999.
WERNECK, Claudia. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todo? Rio de Janeiro: WVA, 1999.
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