TATO DE VER
Uma cega que volta a enxergar. Uma criança que perde a visão e a audição
com apenas dois anos de idade. O país, Estados Unidos. O ano, 1887. Desse
encontro, nasceu a aprendizagem.A professora, que já tinha passado pelo mesmo
que a aluna de sete anos, sabia como ensiná-la a compreender o significado das
palavras através do tato. Com paciência, fazia a menina tocar um objeto com uma
das mãos, enquanto desenhava a palavra a que esse objeto deveria remeter na
outra.Um certo dia, a aluna estava com uma das mãos debaixo de uma bica d’água.
Sua professora escreveu “água” na palma da outra mão, como já havia feito
muitas vezes antes, e ela compreendeu o significado daquela palavra. No mesmo
dia, ela compreendeu outros 30 conceitos e não parou mais de detectar
informações.Aprendeu a se comunicar, ficou mais tranqüila e, aos poucos, foi
descobrindo que podia compreender idéias, sensações, emoções e perceber a vida
pulsando por meio do tato. O segundo passo foi ser alfabetizada em braile.Mas
ela queria mais. Queria descobrir o que e como as pessoas falavam. Sua
professora, com a mesma confiança e persistência, decidiu ajudá-la mais uma
vez. Colocava a mão da criança em seu pescoço e pronunciava lentamente as
palavras que já haviam sido aprendidas pelo tato. Com 10 anos, ela já era capaz
de falar.Tamanha sensibilidade ganhou um norte quando a aluna colocou na cabeça
que precisava cursar uma faculdade. Escolheu o curso de Direito. Seu objetivo
era lutar por mais justiça nas causas dos excluídos. Além de advogada, ela se
tornou escritora e professora de cegos. O nome dessa pessoa sedenta por
comunicação e educação era Helen Keller. O nome da professora era Anne Sullivan
Macy e a aventura vivida por essas duas originou a maior vitória pessoal
registada na história da educação mundial.Já imaginou se deparar com um desafio
desse tamanho pela frente, professor? Como será que você se sairia? Pense
nisso.
Fonte:JORNAL VIRTUAL PROFISSÃO MESTRE
- Profissão Mestre – Ano 4 Nº 27– 13/09/06
Mapa do aluno
Atividades Funcionais
Definição de atividades funcionais As atividades funcionais são aquelas
que envolvem habilidades utilizadas imediatamente pelos alunos e que são planejadas
pelo professor com materiais reais, isto é, da vivência do aluno.São planejadas
e centralizadas para grupos pequenos ou pode ser individualizado, que favorecem
a a participação ativa dos alunos.Exemplo de atividade:Brigadeiro
(desenvolvimento de conceito, começo/meio/fim, cheiro, gosto, organização do
espaço, festa, cozinha).
Atividade Funcional Conceitos
importantes Estrutura______
Quem é o aluno?
Atividade_________ O que o aluno sabe fazer?
Participação____ Para que serve o que ele sabe fazer?
Habilidades Funcionais
Definição
São habilidades funcionais as que frequentemente acontecem em ambientes naturais como por exemplo: - em casa, atividades vocacionais e na comunidade.São desenvolvidas através de experiências reais, envolve a cooperação entre os alunos e professores no planejamento de atividades (reais) que favorecem a aprendizagem significativa.São as chamadas AVAS (Atividades de Vida Autônoma e Social).
Finalidade
O que o aluno irá fazer;Onde irá viver;Onde irá trabalhar;Quem vão ser
os meus amigos;Quem pode ajudá-lo;Que tipo de programa deverá ter para que
aproveite melhor o tempo de sua vida.
Reflexão
Ocorre com freqüência;Aumenta a
independência do aluno; É útil em muitos locais;Se a atividade é vocacional,
alguém pagaria o aluno para fazer.Benefícios Auxilia na transição para a idade
adulta;Aumentam as possibilidades de aprendizagem e de generalização;Dá
respostas às necessidade significativas baseando-se em experiências
reais;Inicia-se na idade escolar respostas às necessidades da idade adulta.
Texto de Libras de Guilherme de Azambuja Lira
O Impacto da Tecnologia na Educação e Inclusão Social da Pessoa
Portadora de DeficiênciaAuditiva:Tlibras1 Tradutor Digital Português x Língua
Brasileira de Sinais - LibrasGuilherme de Azambuja LiraExistem no Brasil 24
milhões de pessoas portadoras de deficiência, o que significa cerca de 14% da
população. Entre elas, 5,7 milhões são pessoas com deficiência auditiva (Ccenso
– IBGE 2000).2 Essas pessoas encontram-se excluídas de diversas formas, de
várias dimensões da vida social e produtiva.vante como fator de inclusão social
dessa população.
Projeto de Computação Gráfica
ObjetivoO projeto tem por objetivo transformar a Notação-Libras em uma
Animação Real Time Libras utilizando das mais modernas tecnologias de
Computação Gráfica. Essa tradução é um processo extremamente complexo por ser
um processo não-linear, sem qualquer similar no mundo e referência literária a
respeito por se tratar de um processo inédito. O produto final do projeto será
criar uma engine de animação 3D da Notação-Libras que poderá ser utilizada em
outros diversos produtos e aplicações visuais, como por exemplo, softwares
infantis, leitores de textos online, livros visuais para surdos e tradutores de
línguas estrangeiras para a linguagem visual respectiva do país. Após atingido
esses objetivos, um plano futuro seria de estender a aplicação para geração de
animação real-time baseado em texto obtido através de reconhecimento de voz.
Consulta no dicionário de LIBRAS
Acesse:
Dicionário LIBRAS Online
Clique aqui para acessar o Dicionário Digital Português x LIBRAS Online (login = libras2 e senha = 123456).
Caso os filmes representando os sinais não executem em seu computador, faça o download do
programa DIVX - 5,51 MB - clicando aqui
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Caso os filmes representando os sinais não executem em seu computador, faça o download do
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Animação da Tradução em LIBRAS do trecho da estória
da Mônica
Animação da Tradução em LIBRAS do trecho da estória da Mônica
Exemplo: Trecho da
estória da Mônica
Animação da Tradução em LIBRAS do trecho da estória da Mônica
Tradutor Português x LIBRAS
Projeto TLIBRASTradutor Português x LIBRAS (Língua Brasileira de
Sinais)Esse projeto está focado na construção de um tradutor automatizado de
Português x LIBRAS, que possa ser utilizado em sala de aula, pela televisão
(concomitante ou em substituição aos textos legendados), em vídeos, pela
internet, na construção de livros visuais, traduzindo informações em português
de origem textual ou sonora para LIBRAS, por meio de sinais animados e
apresentados via computador. Sua implantação amenizará, em médio prazo, o
impacto da inclusão do aluno surdo no sistema de ensino regular, atenuando
problemas que exigiriam soluções extremamente dispendiosas e de resultados de
longo prazo. O uso do tradutor automatizado de Português x Libras propiciará
uma integração lingüística entre surdos e ouvintes e permitirá que a pessoa
surda tenha pleno acesso a meios de comunicação e entretenimento tais como:
jornais, revistas, livros, televisão, teatro, cinemas, entre outros.
Lei de Libras
Lei de LibrasLEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002.Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela
associados.Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais -
Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de
natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema
lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de
pessoas surdas do Brasil.Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público
em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas
institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais -
Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das
comunidades surdas do Brasil.Art. 3o As instituições públicas e empresas
concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir
atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de
acordo com as normas legais em vigor.Art. 4o O sistema educacional federal e os
sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem
garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de
Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da
Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros
Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.Parágrafo único. A
Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita
da língua portuguesa.Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Brasília, 24 de abril de 2002; 181o da Independência e 114o da
República.FERNANDO HENRIQUE CARDOSOPaulo Renato SouzaTexto publicado no D.O.U.
de 25.4.2002
Informações Técnicas
1 LIBRASA LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) tem sua origem na Língua
de Sinais Francesa. As Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a
sua própria língua de sinais, que sofre as influências da cultura nacional.Como
qualquer outra língua, ela também possui expressões que diferem de região para
região (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como língua.2 SinaisOs
sinais são formados a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e
do ponto no corpo ou no espaço onde esses sinais são feitos. Nas línguas de
sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros que formarão os sinais:2.1
Configuração das mãos: São formas das mãos que podem ser da datilologia
(alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mão predominante (mão direita
para os destros ou esquerda para os canhotos), ou pelas duas mãos.Os sinais
DESCULPAR, EVITAR e IDADE, por exemplo, possuem a mesma configuração de mão
(com a letra y). A diferença é que cada uma é produzida em um ponto diferente
no corpo.2.2 Ponto de articulação: é o lugar onde incide a mão predominante
configurada, ou seja, local onde é feito o sinal, podendo tocar alguma parte do
corpo ou estar em um espaço neutro.2.3 Movimento: Os sinais podem ter um
movimento ou não. Por exemplo, os sinais PENSAR e EM-PÉ não têm movimento; já
os sinais EVITAR e TRABALHAR possuem movimento.2.4 Expressão facial e/ou
corporal: As expressões faciais / corporais são de fundamental importância para
o entendimento real do sinal, sendo que a entonação em Língua de Sinais é feita
pela expressão facial.2.5 Orientação/Direção: Os sinais têm uma direção com
relação aos parâmetros acima. Assim, os verbos IR e VIR se opõem em relação à
direcionalidade.3 Convenções da LIBRAS3.1 A grafia: os sinais em LIBRAS, para
simplificação, serão representados na Língua Portuguesa em letra maiúscula.
Ex.: CASA, INSTRUTOR.3.2 A datilologia (alfabeto manual): usada para expressar
nomes de pessoas, lugares e outras palavras que não possuem sinal, estará representada
pelas palavras separadas por hífen. Ex.: M-A-R-I-A, H-I-P-Ó-T-E-S-E.3.3 Os
verbos: serão apresentados no infinitivo. Todas as concordâncias e conjugações
são feitas no espaço. Ex.: EU QUERER CURSO.3.4 As frases: obedecerão à
estrutura da LIBRAS, e não à do Português. Ex.: VOCÊ GOSTAR CURSO? (Você gosta
do curso?)3.5 Os pronomes pessoais: serão representados pelo sistema de
apontação. Apontar em LIBRAS é culturalmente e gramaticalmente aceito.Para
conversar em LIBRAS não basta apenas conhecer os sinais de forma solta,é
necessário conhecer a sua estrutura gramatical, combinando-os em frases.
O que é Libras?
Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais.As Línguas de Sinais (LS)
são as línguas naturais das comunidades surdas.Ao contrário do que muitos
imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos,
utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com
estruturas gramaticais próprias.Atribui-se às Línguas de Sinais o status de
língua porque elas também são compostas pelos níveis lingüísticos: o
fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.O que é denominado de
palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas são denominados sinais nas
línguas de sinais.O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a
sua modalidade visual-espacial.Assim, uma pessoa que entra em contato com uma
Língua de Sinais irá aprender uma outra língua, como o Francês, Inglês etc.Os
seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir poemas
e peças teatrais.Informações Técnicas1 .LIBRAS - A LIBRAS (Língua Brasileira de
Sinais) tem sua origem na Língua de Sinais Francesa. As Línguas de Sinais não
são universais. Cada país possui a sua própria língua de sinais, que sofre as
influências da cultura nacional.Como qualquer outra língua, ela também possui
expressões que diferem de região para região (os regionalismos), o que a
legitima ainda mais como língua.2. Sinais - Os sinais são formados a partir da
combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço
onde esses sinais são feitos. Nas línguas de sinais podem ser encontrados os
seguintes parâmetros que formarão os sinais:2.1 .Configuração das mãos: São formas
das mãos que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras formas feitas
pela mão predominante (mão direita para os destros ou esquerda para os
canhotos), ou pelas duas mãos.Os sinais DESCULPAR, EVITAR e IDADE, por exemplo,
possuem a mesma configuração de mão (com a letra y). A diferença é que cada uma
é produzida em um ponto diferente no corpo.2.2 .Ponto de articulação: é o lugar
onde incide a mão predominante configurada, ou seja, local onde é feito o
sinal, podendo tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro.2.3
Movimento: Os sinais podem ter um movimento ou não. Por exemplo, os sinais
PENSAR e EM-PÉ não têm movimento; já os sinais EVITAR e TRABALHAR possuem
movimento.2.4. Expressão facial e/ou corporal: As expressões faciais / corporais
são de fundamental importância para o entendimento real do sinal, sendo que a
entonação em Língua de Sinais é feita pela expressão facial.2.5.
Orientação/Direção: Os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros acima.
Assim, os verbos IR e VIR se opõem em relação à direcionalidade.3 .Convenções
da LIBRAS3.1 .A grafia: os sinais em LIBRAS, para simplificação, serão
representados na Língua Portuguesa em letra maiúscula. Ex.: CASA,
INSTRUTOR.3.2. A datilologia (alfabeto manual): usada para expressar nomes de
pessoas, lugares e outras palavras que não possuem sinal, estará representada
pelas palavras separadas por hífen. Ex.: M-A-R-I-A, H-I-P-Ó-T-E-S-E.3.3 .Os
verbos: serão apresentados no infinitivo. Todas as concordâncias e conjugações
são feitas no espaço. Ex.: EU QUERER CURSO.3.4 . As frases: obedecerão à
estrutura da LIBRAS, e não à do Português. Ex.: VOCÊ GOSTAR CURSO? (Você gosta
do curso?)3.5. Os pronomes pessoais: serão representados pelo sistema de
apontação. Apontar em LIBRAS é culturalmente e gramaticalmente aceito.Para
conversar em LIBRAS não basta apenas conhecer os sinais de forma solta, é
necessário conhecer a sua estrutura gramatical, combinando-os em frases.
Fonte: http://www.libras.org.br/
Tradutor Português x LIBRAS
Projeto TLIBRASTradutor Português x LIBRAS (Língua Brasileira de
Sinais)Esse projeto está focado na construção de um tradutor automatizado de
Português x LIBRAS, que possa ser utilizado em sala de aula, pela televisão
(concomitante ou em substituição aos textos legendados), em vídeos, pela
internet, na construção de livros visuais, traduzindo informações em português
de origem textual ou sonora para LIBRAS, por meio de sinais animados e
apresentados via computador. Sua implantação amenizará, em médio prazo, o
impacto da inclusão do aluno surdo no sistema de ensino regular, atenuando
problemas que exigiriam soluções extremamente dispendiosas e de resultados de
longo prazo. O uso do tradutor automatizado de Português x Libras propiciará
uma integração lingüística entre surdos e ouvintes e permitirá que a pessoa
surda tenha pleno acesso a meios de comunicação e entretenimento tais como:
jornais, revistas, livros, televisão, teatro, cinemas, entre outros.
ESCOLAS DE LIBRAS
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Em breve estaremos disponiblizando os endereços em nosso site. Cadastre-se Agora
http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp?novoserver1&start=1&endereco_site=www.dicionariolibras.com.br&par=&email
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Diagnóstico
O médico pode examinar o canal auditivo e o tímpano com um instrumento
chamado otoscópio. Com ele, o médico verifica se há obstrução no canal auditivo
ou se há perfuração na superfície do tímpano, inchaço ou deformação. A infecção
no ouvido médio intumesce o tímpano e o deixa vermelho e inflamado. O cirurgião
especializado em problemas do ouvido chama-se otologista.
Conceito e Classificação da Deficiência Auditiva
Denomina-se deficiência auditiva a diminuição da
capacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo
cuja audição não é funcional na vida comum, e parcialmente surdo, aquele cuja
audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva.Pelo
menos uma em cada mil crianças nasce profundamente surda. Muitas pessoas
desenvolvem problemas auditivos ao longo da vida, por causa de acidentes ou
doenças.Existem dois tipos principais de problemas auditivos. O primeiro afeta
o ouvido externo ou médio e provoca dificuldades auditivas
"condutivas" (também denominadas de "transmissão"),
normalmente tratáveis e curáveis. O outro tipo envolve o ouvido interno ou o
nervo auditivo. Chama-se surdez neurossensorial. A deficiência auditiva pode ser classificada como deficiência de
transmissão, quando o problema se localiza no ouvido externo ou médio (nesse
caso, o prognóstico costuma ser excelente); mista, quando o problema se
localiza no ouvido médio e interno, e sensorioneural (neurossensorial), quando
se origina no ouvido interno e no nervo auditivo. Infelizmente, esse tipo de
surdez em geral é irreversível. A surdez condutiva faz perder o volume sonoro:
é como tentar entender alguém que fala muito baixo ou está muito longe. A
surdez neurossensorial corta o volume sonoro e também distorce os sons. Essa
interpretação descoordenada de sons é um sintoma típico de doenças do ouvido
interno.
Audição em Idosos por Iêda Chaves Pacheco Russo
A deficiência auditiva gera no idoso um dos mais incapacitantes
distúrbios de comunicação, impedindo-o de desempenhar plenamente o seu papel na
sociedade. É comum observarmos o declínio da audição acompanhado de uma
diminuição frustrante na compreensão da fala no idoso, comprometendo sua
comunicação com os familiares, amigos, enfim, todas as pessoas que o cercam.O
fluxo constante de comunicação e informação mantém o indivíduo ativo na
sociedade. O isolamento da pessoa idosa, particularmente, da sociedade mais
jovem e o conseqüente declínio na qualidade de sua comunicação, devido aos
déficits sensoriais, geram um impacto psicossocial profundo neste idoso.Saiba
mais sobre os itens abaixo, clicando no site indicado(Fonte).1. O
envelhecimento do sistema auditivo: a presbiacusia2. Principais implicações da
deficiência auditiva no idoso3. Habilidades Pessoais e Qualidades do
Profissional que atua na Reabilitação Audiológica de Idosos.
Relação de Softwares Comercializados
Vale a pena conferir os Softwares de
demonstração:
http://www.alisom.com.br/article/articleview/25/1/27/
http://www.alisom.com.br/article/articleview/25/1/27/
A teoria sobre a base biológica da linguagem
A teoria sobre a base biológica da linguagem admite
a existência de um substrato neuro-anatômico, no cérebro, para o sistema da
linguagem, portanto todos os indivíduos nascem com predisposição para a
aquisição da fala. Nesse caso, o que se deduz é a existência de uma estrutura
lingüística latente responsável pelos traços gerais da gramática universal
(universais lingüísticos). A exposição a um ambiente lingüístico é necessária
para ativar a estrutura latente e para que a pessoa possa sintetizar e recriar
os mecanismos lingüísticos. As crianças são capazes de deduzir as regras gerais
e regularizar os mecanismos de uma conjugação verbal, por exemplo. Dessa forma,
utilizam as formas "eu fazi", "eu di" enquadrando-os nas
desinências dos verbos regulares - eu corri, eu comi. As crianças "ditas
normais" e também um grande número de crianças "com necessidades
especiais" aprendem a língua de uma forma semelhante e num mesmo espaço de
tempo. No entanto, não se podem esquecer as diferenças individuais. Essas são
encontradas nos tipos de palavras que as crianças pronunciam primeiro. Algumas
emitem nomes de coisas, enquanto outras, evitando substantivos, preferem
exclamações. Outras, ainda, expressam automaticamente os elementos emitidos
pelos mais velhos. Há crianças, no entanto, que apresentam dificuldades na
aquisição da linguagem. Às vezes, a dificuldade aparece, principalmente, no que
se refere à percepção e à discriminação auditiva, o que traz transtornos à
compreensão da linguagem. Outras vezes, a dificuldade é relativa à articulação
e à emissão da voz, o que produz transtornos na emissão da linguagem. Tudo isso
pode ou não ter relação com a surdez, visto que muitas crianças que apresentam
dificuldades lingüísticas não têm audição prejudicada. Por exemplo: A
capacidade de processar rapidamente mensagens lingüísticas - um pré-requisito
para o entendimento da fala - parece depender do lóbulo temporal esquerdo do
cérebro. Danos a essa zona neural ou seu desenvolvimento "anormal"
geralmente são suficientes para produzir problemas de linguagem. Segundo Luria
(1986), os processos de desenvolvimento do pensamento e da linguagem incluem o
conjunto de interações entre a criança e o ambiente, podendo os fatores
externos afetar esses processos, positiva ou negativamente. Torna-se, pois,
necessário desenvolver alternativas que possibilitem às crianças "com
necessidades especiais" meios de comunicação que as habilitem a
desenvolver o seu potencial lingüístico. Pessoas surdas podem adquirir
linguagem comprovando assim seu potencial lingüístico. Já está comprovado
cientificamente que o ser humano possui dois sistemas para a produção e
reconhecimento da linguagem: o sistema sensorial que faz uso da anatomia
visual/auditiva e vocal (línguas orais) e o sistema motor que faz uso da
anatomia visual e da anatomia da mão e do braço (língua de sinais). Essa é considerada
a língua natural dos surdos, emitida através de gestos e com estrutura
sintática própria. Na aquisição da linguagem, as pessoas surdas utilizam o
segundo sistema porque apresentam o primeiro sistema seriamente prejudicado.
Várias pesquisas já comprovaram que crianças surdas procuram criar e
desenvolver alguma forma de linguagem, mesmo não sendo expostas a nenhuma
língua de sinais. Essas crianças desenvolvem espontaneamente um sistema de
gesticulação manual que tem semelhança com outros sistemas desenvolvidos por
outros surdos que nunca tiveram contato entre si e com as línguas de sinais já
conhecidas. Existem estudos que demonstram as características morfológicas. A
capacidade de comunicação lingüística apresenta-se como um dos principais responsáveis
pelo processo de desenvolvimento da criança surda em toda a sua potencialidade,
para que possa desempenhar seu papel social e integrar-se verdadeiramente na
sociedade. Entre os grandes desafios para pesquisadores e professores de surdos
situa-se o de explicar e superar as muitas dificuldades que esses alunos
apresentam no aprendizado e uso de línguas orais como é o caso da Língua
Portuguesa. Sabe-se que, quanto mais cedo tenha sido privado de audição e
quanto mais profundo for o comprometimento, maiores serão aquelas dificuldades.
No que se refere à Língua Portuguesa, segundo Fernandes (1990), a grande
maioria das pessoas surdas, já escolarizada, continua demostrando dificuldades
tanto nos níveis fonológico e morfossintático, como nos níveis semântico e
pragmático. É de fundamental importância que os efeitos da língua oral
portuguesa sobre a cognição não sejam supervalorizados em relação ao desempenho
do portador de surdez, dificultando sua aprendizagem e diminuindo suas chances
de integração plena. Faz-se necessário, por conseguinte, a utilização de
alternativas de comunicação que possam propiciar um melhor intercâmbio, em
todas as áreas, entre surdos e ouvintes. Essas alternativas devem basear-se na
substituição da audição por outros canais, destacando-se a visão, o tato e
movimento, além do aproveitamento dos restos auditivos existentes. Face ao
exposto, pode-se concluir que o portador de surdez tem as mesmas possibilidades
de desenvolvimento que a pessoa ouvinte, precisando, somente, que tenha suas necessidade
especiais supridas, visto que o natural do homem é a linguagem.
A linguagem e do seu funcionamento
Com os estudos do lingüista Chomsky (1994), obteve-se um melhor
entendimento acerca da linguagem e do seu funcionamento. Suas considerações
partem do fato de que é muito difícil explicar como a linguagem pode ser
adquirida de forma tão rápida e tão precisa, apesar das impurezas nas amostras
de fala que a criança ouve. Chomsky, junto com outros estudiosos, admite,
ainda, que as crianças não seriam capazes de aprender a linguagem, caso não
fizessem determinadas suposições iniciais sobre como o código deve ou não
operar. E acrescenta que tais suposições estariam embutidas no próprio sistema
nervoso humano.A palavra tem uma importância excepcional no sentido de dar
forma à atividade mental e é fator fundamental de formação da consciência. Ela
é capaz de assegurar o processo de abstração e generalização, além de ser
veículo de transmissão do saber. Os indivíduos "normais" parecem
utilizar, em sua linguagem, os dois processos: o verbal e o não verbal. A
surdez congênita e pré-verbal pode bloquear o desenvolvimento da linguagem verbal,
mas não impede o desenvolvimento dos processos não-verbais.A fase de zero a
cinco anos de idade é decisiva para a formação psíquica do ser humano, uma vez
que ocorre o ativamento das estruturas inatas genético-constitucionais da
personalidade, e a falta do intercâmbio auditivo-verbal traz para o surdo
prejuízos ao seu desenvolvimento.
A Linguagem e a Surdez
A linguagem permite ao homem estruturar seu pensamento, traduzir o que
sente, registrar o que conhece e comunicar-se com outros homens. Ela marca o
ingresso do homem na cultura, construindo-o como sujeito capaz de produzir
transformações nunca antes imaginadas. Apesar da evidente importância do
raciocínio lógico-matemático e dos sistemas de símbolos, a linguagem, tanto na
forma verbal, como em outras maneiras de comunicação, permanece como meio ideal
para transmitir conceitos e sentimentos, além de fornecer elementos para
lançar, explicar e expandir novas aquisições de conhecimento. A linguagem,
prova clara da inteligência do homem, tem sido objeto de pesquisa e discussões.
Ela tem sido "um campo fértil" para estudos referentes à aptidão
lingüística, tendo em vista a discussão sobre falhas decorrentes de danos
cerebrais ou de distúrbios sensoriais, como a surdez.
Surdez: Problema que Merece uma Atenção Especial
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, 10% da população mundial
tem algum déficit auditivo. Já a chamada "surdez severa" incide em
uma em cada mil pessoas nos países desenvolvidos e em quatro em cada mil nos
países subdesenvolvidos. No Brasil, calcula-se que 15 milhões de homens e
mulheres tenham algum tipo de perda auditiva e que 350 mil nada ouçam.
Comunicação Pais x Filhos
Desde o nascimento, os pais devem
estabelecer comunicação com seu filho surdo, como o fazem com os demais filhos
ouvintes, sem se deixar bloquear pela surdez. Os pais devem conversar com ele a
respeito do que está acontecendo e do que vai acontecer, cuidando porém, para
que a criança fique atenta a quem está conversando com ela. Confiram o site: http://www.jonas.com.br/
Surdez
A surdez é um defeito invisível.Só
percebemos a sua importância quando começa a faltar a nós
próprios.
Confiram o texto na íntegra no site: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?402
e sobre a prevenção da surdez: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?478
próprios.
Confiram o texto na íntegra no site: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?402
e sobre a prevenção da surdez: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?478
Abordagem Construtivista
O Construtivismo não é um método de ensino, nem tão pouco sugere
atividades. O construtivismo é mais uma postura de trabalho, na qual o
professor é um facilitador do processo de aprendizagem da criança,
estabelecendo um relação entre alguém que organiza e alguém que executa,
Baseia-se em Piaget que deteve-se em observar como a criança, nos diversos
estágios, constrói seu conhecimento. Na interação como um meio ambiente
estimulador, motivador e desafiador, o professor possibilita que as crianças
construam, para si, os conceitos, e o professor, por ser portador de cultura,
encaminha o grupo aos objetivos a serem atingidos através de propostas e
desafios sugeridos. O construtivismo busca como objetivo maior a educação e
autonomia. Uma pergunta é quase inevitável: - É possível trabalhar as duas
abordagens concomitantemente? Aqui se tenta oferecer esta resposta. Entretanto,
é importante frisar que uma adaptação muito especial deve ser feita no sentido
de facilitar ao surdo construir-se cognitivamente e sem que haja uma
interferência na essência das duas abordagens. É importante lembrar que o
professor poderá enriquecer seu trabalho através de estudos relacionados à
linguagem, a fim de colher sugestões de atividades. A utilização da Língua
Brasileira de Sinais é fundamental para o êxito do trabalho. Enfim, não se tem
a pretensão em dizer que este é o melhor caminho a seguir, mas é sem dúvida
mais um esforço, uma tentativa no sentido de levar o surdo a adquirir o seu
conhecimento. Vive-se um momento em que não há receitas, nem modelo. Há
dúvidas. Reside aí sua riqueza . É preciso retomar, revisar, reinventar.
Vantagens para o Surdo -
Continuação
- Todo o trabalho
realizado parte da vivência do aluno em sala de aula, favorecendo bastante a
compreensão da criança surda; - O uso de preposições, pronomes, conjunções,
além dos substantivos, adjetivos, verbos e outros componentes da frase, indica
que esta deve ser iniciada em sua forma mais simples, na voz ativa: SUJEITO -
VERBO - COMPLEMENTO (SVC); - O estudo das frases se reveste de uma
simplificação muito grande, pois elas são dramatizadas dentro da própria sala,
envolvendo ações muito próximas e concretas para a criança (pula, lava,
joga...) que utiliza o seu próprio nome como SUJEITO, proporcionando maior
facilidade de compreensão, assimilação e interiorização; - O conteúdo de
psicomotricidade é muito rico, abrangendo diversos conceitos, alem de trabalhar
o raciocínio e a capacidade de resolver problemas; - A socialização recebe um
destaque muito grande, favorecendo a relação: EU o OUTRO - o OBJETO. O aluno
torna-se independente, responsável, solidário e o professor criativo e
estimulado.
Tecendo Certas Considerações -
Continuação
Analisando ainda a problemática do aluno em relação à aprendizagem da
Língua Portuguesa, destacam-se alguns pontos. O surdo: traz para o ambiente
escolar imagens visuais bem restritas dos acontecimentos externos, sendo muitas
vezes desprovido de vivência e experiência maiores que o auxiliem a formular
conceitos abstratos; tem dificuldades em interpretar textos, pelo próprio
desconhecimento dos vocábulos e seus significados; omite verbos de ligação,
preposição, etc...; tem dificuldade em estruturar frases; tem dificuldade em
seqüenciar fatos e idéias; tem dificuldade em transpor seu pensamento em Língua
de Sinais para a Língua Portuguesa. Tendo em vista todas essas questões, houve
a necessidade de reestruturar o processo de alfabetização para o surdo que
viesse, pelo menos, minimizar toda esta problemática. Assim, houve uma busca de
programas, métodos e propostas já existentes para a alfabetização de crianças
ouvintes onde a aplicação para o surdo necessitaria de algumas adaptações.
Optou-se então, pelo ensino com bases construtivistas mesclado com a
Metodologia Vivencial da profª. Ivonilde Morrone (Brasília, DF) e um programa
específico na área de linguagem. É certo que houve necessidade de se adequar à
realidade do surdo, favorecendo-lhe a oportunidade de construção do seu
conhecimento. Enfim, chegou-se à conclusão de que: “é preciso cultivar a sensibilidade,
a reflexão, a crítica, o pensar, o construir, o investir, isto é, é preciso
abrir espaço para que as crianças, adolescentes e adultos surdos descubram o
conhecimento, apliquem-no e expressem-no com autonomia” Em busca do
aprimoramento dos caminhos rumo à alfabetização de surdos, duas propostas foram
escolhidas, as quais deverão ser trabalhadas de forma integrada a fim de que
uma possam servir de complemento e de enriquecimento para outra.
Ouvido Biônico
Os deficientes auditivos profundos que não ouvem nem com auxílio digital
contam, desde junho, com Clarion bionic Ear que é um implante de cóclea. O
aparelho, que é ligado a um equipamento externo, após 1 mês de implante, foi
desenvolvido por pesquisadores da Universidade da Califórnia. Fonte: Folha de
São Paulo, Cad. Equilíbrio, 5/7/2001, pág. 4 Ouvido biônico aprovado: são
iniciados implantes Universidade da Pensilvânia, 30/07/2001 Médicos do
Departamento de Otorrinolaringologia do Centro Médico da Universidade da
Pensilvânia estão implantando, cirurgicamente, o "ouvido biônico"
recentemente aprovado pela FDA, trazendo a audição para adultos uma vez surdos
do Vale de Delaware.
Catálogo de Produtos para Pedagogia
Site de Catálogo de Produtos para
Pedagogia - vários jogos didáticos que podem ser utilizados com os alunos D.A.
Fonte: http://www.cmdv.com.br/materias.php?cd_secao=2&codant=
Fonte: http://www.cmdv.com.br/materias.php?cd_secao=2&codant=
Projeto "Libras é Legal"
Projeto "Libras é Legal",
coordenado por Otacílio Neto, para a FENEIS/SC, com patrocínio da Petrobrás.
Fonte: http://gmc.ucpel.tche.br/signwriting/dicionario-basico/dicionario-basico.htm#alfabeto
O que é surdocegueira?
É uma deficiência singular que
apresenta perdas auditivas e visuais concomitantemente em diferentes graus;
levando a pessoa surdocega a desenvolver diferentes formas de comunicação para
entender e interagir com as pessoas e o meio ambiente, proporcionando-lhes o
acesso à informação. (Segundo Lei Federal - USA - Collins-2002)
Saiba mais: http://www.ame-sp.org.br/noticias/jornal/novas/tejornal14.shtml
Saiba mais: http://www.ame-sp.org.br/noticias/jornal/novas/tejornal14.shtml
Etiologias da surdocegueira
- Pré-natais;
- Rubéola;
- Citomegalovírus;
- Herpes; - Toxoplasmose;
- Sífilis congênita;
- Fator RH; - AIDS;
- Abuso de drogas da mãe;
- Síndrome do alcoolismo fetal.
- Rubéola;
- Citomegalovírus;
- Herpes; - Toxoplasmose;
- Sífilis congênita;
- Fator RH; - AIDS;
- Abuso de drogas da mãe;
- Síndrome do alcoolismo fetal.
Rubéola
A Síndrome da Rubéola Congênita
ocorre quando o feto é infectado pelo vírus da rubéola no 1º trimestre de
gravidez.
O risco de lesões no feto está relacionado com o período da infecção materna:
- 1º mês 50% com lesões;
- 2º mês 22% com lesões;
- 3º mês 10% com lesões;
- 4º mês 6% com lesões;
O bebê com rubéola congênita deve permanecer afastado de mulheres susceptíveis na idade fértil, até pelo menos um ano de idade, pois a criança é uma fonte de infecção e continuam eliminando o vírus pela nasofaringe e pela urina.
O agente causador da Síndrome é o vírus da rubéola; família Togaviridae; genêro rubivírus.Esse vírus pode ser isolado nos olhos do RN, logo após o nascimento.
A criança com rubéola é sempre de comportamento difícil e é taxada que tem deficiência mental.
A mãe deve pedir ao médico que verifique a pressão ocular da criança com rubéola.
Pancefalítica pós-rubéola - baixa imunidade, podendo voltar a rubéola (reativar) , ocasionando lesão neurológica - lesão central (muito ampla).
O risco de lesões no feto está relacionado com o período da infecção materna:
- 1º mês 50% com lesões;
- 2º mês 22% com lesões;
- 3º mês 10% com lesões;
- 4º mês 6% com lesões;
O bebê com rubéola congênita deve permanecer afastado de mulheres susceptíveis na idade fértil, até pelo menos um ano de idade, pois a criança é uma fonte de infecção e continuam eliminando o vírus pela nasofaringe e pela urina.
O agente causador da Síndrome é o vírus da rubéola; família Togaviridae; genêro rubivírus.Esse vírus pode ser isolado nos olhos do RN, logo após o nascimento.
A criança com rubéola é sempre de comportamento difícil e é taxada que tem deficiência mental.
A mãe deve pedir ao médico que verifique a pressão ocular da criança com rubéola.
Pancefalítica pós-rubéola - baixa imunidade, podendo voltar a rubéola (reativar) , ocasionando lesão neurológica - lesão central (muito ampla).
Sugestões de filmes com temas
À Procura de Mr. Goodbar
Baseado na história real de uma professora de deficientes auditivos.
Amy
Uma mulher deixa tudo para se tornar professora em escola para crianças
deficientes. Ela entra para um mundo sem som e se dedica a ensinar crianças a
falar. Elas por sua vez, a ensinam a amar.
Belinda
História de uma mulher surda, estrelada por Jane Wyman, que ganhou o
Oscar.
Cegos, Surdos e Loucos
Dois amigos, um cego e o outro surdo, são as únicas testemunhas de um
assassinato. Enquanto a polícia acha que eles são os culpados, os verdadeiros
assassinos os perseguem.
Filhos do Silêncio
Professor da linguagem de sinais para deficientes auditivos apaixona-se
por uma surda que tem dificuldades de relacionamento.
Gaby
Uma História Verdadeira. A história de Gaby Brimmer que, sem andar,
falar nem mexer as mãos, escreveu um livro com o pé em uma máquina de escrever
elétrica.
Mr. Holland - Adorável Professor
Um homem que quer compor uma sinfonia trabalha como professor para
sustentar a família. Ao descobrir a surdez de seu filho, sofre e decide
organizar um concerto para deficientes auditivos.
O Milagre de Anne Sullivan
Professora tenta fazer Helen Keller, uma garota cega, surda e muda,
entender melhor as coisas que a cercam. Para isto entra em confronto com os
pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram.
O Piano
Uma deficiente auditiva casa-se com um proprietário de terras. Ela
comunica-se através de um piano.
Prisioneiros do Silêncio
Mãe leva filho autista para uma instituição especializada e descobre
maneiras de comunicar-se com ele.
Sonata de Outono
A história de um pianista e a relação com suas filhas, uma delas com uma
doença neurológica degenerativa.
Testemunha do Silêncio
Menino com autismo e sua irmã
testemunham assassinato de seus pais.
Princípios de Interação com os Surdoscegos
1.Uso de uma abordagem
transdisciplinar e funcional:
Família - principal membro da equipe;
Programas de atendimentos - Educação e Reabilitação (trabalhos integrados e uso dos mesmos materiais).2. Estabelecimento de vínculo com a criança
Relação de confiança;
Dar o tempo necessário;
Aceitação ou não do toque.
3.Estabelecer uma rotina previsível com uma comunicação consistente e atividades claras de transição:
Considerar o nível de comunicação;
Uso de diferentes sistemas;
Planejar e implementar sistemas de comunicação;
Reforçar a antecipação e participação - criar ritmo;
Uso de referências Sensoriais para início e término de atividade.
4.Aprender sistematicamente sobre o estilo de aprendizagem individual de cada criança:
Focalizar o processo de aprendizagem e não o resultado;
Ter informaçãoes de todos que atuam com a criança;
Observar como ocorre as respostas;
Estar atento as necessidades da criança, para poder rever as atividades.
5. Ser paciente:
Dar o tempo necessário;
Ser sensível a fadiga da criança e da necessidade de descanso.
6.Evite guiar as mãos da criança:
Convide-a a respostas através de todos os meios;
Usar as mãos sobre mãos (ressonância).
7.Implemente um meio ambiente consistente:
Estabeleça um lugar com limites espaciais e de conteúdo;
Ofereça um lugar com limites espaciais e de conteúdo;
Ofereça tempo necessário para explorar;
Use objetos que convidem à respostas ( motoras e visuais).
8.Use objetos sensoriais estimulantes:
De causa e efeito;
Jogos multisensoriais que promovam interação.
Família - principal membro da equipe;
Programas de atendimentos - Educação e Reabilitação (trabalhos integrados e uso dos mesmos materiais).2. Estabelecimento de vínculo com a criança
Relação de confiança;
Dar o tempo necessário;
Aceitação ou não do toque.
3.Estabelecer uma rotina previsível com uma comunicação consistente e atividades claras de transição:
Considerar o nível de comunicação;
Uso de diferentes sistemas;
Planejar e implementar sistemas de comunicação;
Reforçar a antecipação e participação - criar ritmo;
Uso de referências Sensoriais para início e término de atividade.
4.Aprender sistematicamente sobre o estilo de aprendizagem individual de cada criança:
Focalizar o processo de aprendizagem e não o resultado;
Ter informaçãoes de todos que atuam com a criança;
Observar como ocorre as respostas;
Estar atento as necessidades da criança, para poder rever as atividades.
5. Ser paciente:
Dar o tempo necessário;
Ser sensível a fadiga da criança e da necessidade de descanso.
6.Evite guiar as mãos da criança:
Convide-a a respostas através de todos os meios;
Usar as mãos sobre mãos (ressonância).
7.Implemente um meio ambiente consistente:
Estabeleça um lugar com limites espaciais e de conteúdo;
Ofereça um lugar com limites espaciais e de conteúdo;
Ofereça tempo necessário para explorar;
Use objetos que convidem à respostas ( motoras e visuais).
8.Use objetos sensoriais estimulantes:
De causa e efeito;
Jogos multisensoriais que promovam interação.
Direitos das pessoas
surdocegas
O Surdocego é o indivíduo que
apresenta predas visual e auditiva combinadas.Algumas pessoas surdocegas
apresentam perdas totais desses sentidos, outras não, podendo manter resíduos
auditivos e/ou visuais.Direitos das pessoas surdocegasPromulgado em Estocolmo
em 1991 naIV Conferência Mundial “Hellen Keller”.1) Todo país deve criar um
censo demográfico de sua população surdocega para planejar serviços de
atendimento.2) A surdocegueira é uma deficiência única, e não a simples soma de
duas deficiências e por isto requer serviços especializados.3) É imprescindível
dispor de profissionais altamente especializados em cada país e solicitar o
auxílio de outras nações para o desenvolvimento dos mesmos.4) A comunicação é a
barreira mais importante para o surdocego no seu desenvolvimento pessoal e
educacional. Portanto deve-se dar prioridade ao ensino de técnicas e/ou métodos
de comunicação eficazes utilizando todos os sentidos remanescentes.5) Todo país
deve oferecer oportunidades para a educação especializada aos surdocegos.6) O
surdocego pode ser incluso e vir a ser produtivo; devem-se estabelecer
programas de capacitação e inclusão profissional.7) É necessário dar prioridade
à preparação profissional de guia-intérpretes, imprescindíveis para garantir o
exercício da cidadania aos surdocegos.8) Devem–se facilitar sistemas
alternativos de residência para o surdocego adulto de acordo com sua capacidade
e preferência.9) A sociedade tem o dever de facilitar ao surdocego possibilidades
de lazer e inclusão com a comunidade.10) É essencial que se divulguem as
possibilidades, necessidades e conquistas dos surdocegos para que a sociedade
colabore na implementação de serviços governamentais e comunitários.Obs.: Fica
proposto a criação da Semana de Conscientização ‘ Hellen Keller”.A Semana
Hellen Keller ocorre no mês de junho próximo ao dia 28, porque se refere a data
de nascimento de Helen Keller, a mais famosa pessoa surdocega da
história.Tradução da versão em espanhol extraída do Estatuto da “Associación de
Pdres de Personas Sordociegas de la Republica Argentina”.Tradução: Susana
M.M.AráozGrupo Brasil 1998 – revisado em 2001/2006
Atendimento às necessidades
iniciais:
Informação sobre as características
da Síndrome;
Apoio psicológico, em cada etapa;
Introdução de técnicas para orientação no espaço e mobilidade
além das técnicas de comunicação e pedido de ajuda. Acompanhamento dos sujeitos
Apoio psicológico: para os sujeitos e para os familiares.
Acompanhamento à família:
No momento do diagnóstico: junto ao profissional do Setor de Estimulação Visual, deve-se discutir procedimentos que possibilitem à família compreender a importância de haver um diagnóstico diferencial
No momento da confirmação do diagnóstico: Junto aos profissionais envolvidos no atendimento; esclarecer à família sobre a confirmação do diagnóstico, levantando o nível de entendimento da situação, dificuldades encontradas, necessidades específicas e recursos utilizados frente a situação;
Suporte Emocional e de informação ao aluno e à família: fornecendo dados que possibilitem a compreensão da situação bem como buscar estratégias que possam favorecer o desenvolvimento mais rápido possível, de situações que promovam a independência e a percepção das limitações e o entendimento e aceitação destas, na medida em que for necessário. Apoio do estimulador visual para desenvolver técnicas de orientação e mobilidade com o portador da Síndrome de Usher.
O trabalho realizado no Cresa ( Centro de Reabilitação Sydnei Antonio ) é estimular os indivíduos portadores de surdez e visão subnormal. Os portadores desta síndrome são orientados a medida que a perda visual avança desta forma vai-se trabalhando com o aluno para que ele chegue a uma independência enquanto apresenta bom resíduo visual e ainda tem preservada a sua visão periférica e central. Este procedimento é importante para que ele não chegue no futuro a um isolamento social e para que não gere dependência emocional ,fazendo sim, que ele possa ser capaz de suprir suas necessidades básicas.
Apoio de técnicos de comunicação, protetização- Necessário para o desenvolvimento de sua capacidade comunicativa. Procura-se estimular a capacidade para a leitura labial e a discriminação dos sons considerados de sobrevivência( perceber buzina de carro, batida de porta, cachorro latindo, vozes em intensidade alta, para os casos de surdez profunda). Nesses casos o uso do Aparelho Auditivo-AASI, também vem favorecer como pista de ambiente e de referência pessoal, facilitando sua integração e contato com o mundo que o cerca.
Nos casos de perdas mais leves , reforçam a comunicação e forma de contato.
Libras – para a comunicação com os demais e meio de assimilar informações do mundo à sua volta , o trabalho de fonoaudiologia é integrado com o setor pedagógico e com os reabilitadores especializados em deficiência auditiva.
Apoio do terapeuta ocupacional para desenvolver atividades de vida diária e adaptações necessárias para a reabilitação com o portador da Síndrome de Usher.
Apoio do setor social : no contato imediato com a família .
Acompanhamento: Síndrome de Usher, nossa experiência.
Uma vez diagnosticada a Síndrome de Usher é imprescindível a união de todos os componentes da equipe. É de fundamental importância oferecer aos alunos com Síndrome de Usher a aprendizagem de todas as técnicas que lhes ajudem a manter sua autonomia e integridade física e psíquica. O objetivo primordial é evitar que o nosso aluno, torne-se dependente na medida que a perda visual aumente e sinta a imperiosa
necessidade de assistência permanente, por parte dos adultos ouvintes. Para isso creio ser necessário que se informe ao aluno, o problema visual e o que deve ser feito conforme as dificuldades venham surgindo.
Resultados obtidos durante o processo .
As medidas adotadas após o diagnostico da Síndrome de Usher foram a de orientar a família e os professores que trabalham com o indivíduo portadores da Síndrome sobre os tipos de surdez e qual a caracterização do tipo de surdez dos sujeitos em relação aos encontrados na Síndrome ;
Orientação sobre os meios de comunicação a serem explorados ,assim como sobre a retinose pigmentar e suas características;
Orientação e apoio psicológico em cada etapa da evolução do caso , para que possam desta forma compartilhar seus medos , expressar seus sentimentos e encontrar informações concretas e conselhos sobre as múltiplas decisões que devem tomar no futuro. Contato e informações: CRESA-Centro de Reabilitação "Sydnei Antonio". Tel/fax: 0 XX 41 332-7571- autoras do texto ou com Silvania silvaniadias@aol.com
Apoio psicológico, em cada etapa;
Introdução de técnicas para orientação no espaço e mobilidade
além das técnicas de comunicação e pedido de ajuda. Acompanhamento dos sujeitos
Apoio psicológico: para os sujeitos e para os familiares.
Acompanhamento à família:
No momento do diagnóstico: junto ao profissional do Setor de Estimulação Visual, deve-se discutir procedimentos que possibilitem à família compreender a importância de haver um diagnóstico diferencial
No momento da confirmação do diagnóstico: Junto aos profissionais envolvidos no atendimento; esclarecer à família sobre a confirmação do diagnóstico, levantando o nível de entendimento da situação, dificuldades encontradas, necessidades específicas e recursos utilizados frente a situação;
Suporte Emocional e de informação ao aluno e à família: fornecendo dados que possibilitem a compreensão da situação bem como buscar estratégias que possam favorecer o desenvolvimento mais rápido possível, de situações que promovam a independência e a percepção das limitações e o entendimento e aceitação destas, na medida em que for necessário. Apoio do estimulador visual para desenvolver técnicas de orientação e mobilidade com o portador da Síndrome de Usher.
O trabalho realizado no Cresa ( Centro de Reabilitação Sydnei Antonio ) é estimular os indivíduos portadores de surdez e visão subnormal. Os portadores desta síndrome são orientados a medida que a perda visual avança desta forma vai-se trabalhando com o aluno para que ele chegue a uma independência enquanto apresenta bom resíduo visual e ainda tem preservada a sua visão periférica e central. Este procedimento é importante para que ele não chegue no futuro a um isolamento social e para que não gere dependência emocional ,fazendo sim, que ele possa ser capaz de suprir suas necessidades básicas.
Apoio de técnicos de comunicação, protetização- Necessário para o desenvolvimento de sua capacidade comunicativa. Procura-se estimular a capacidade para a leitura labial e a discriminação dos sons considerados de sobrevivência( perceber buzina de carro, batida de porta, cachorro latindo, vozes em intensidade alta, para os casos de surdez profunda). Nesses casos o uso do Aparelho Auditivo-AASI, também vem favorecer como pista de ambiente e de referência pessoal, facilitando sua integração e contato com o mundo que o cerca.
Nos casos de perdas mais leves , reforçam a comunicação e forma de contato.
Libras – para a comunicação com os demais e meio de assimilar informações do mundo à sua volta , o trabalho de fonoaudiologia é integrado com o setor pedagógico e com os reabilitadores especializados em deficiência auditiva.
Apoio do terapeuta ocupacional para desenvolver atividades de vida diária e adaptações necessárias para a reabilitação com o portador da Síndrome de Usher.
Apoio do setor social : no contato imediato com a família .
Acompanhamento: Síndrome de Usher, nossa experiência.
Uma vez diagnosticada a Síndrome de Usher é imprescindível a união de todos os componentes da equipe. É de fundamental importância oferecer aos alunos com Síndrome de Usher a aprendizagem de todas as técnicas que lhes ajudem a manter sua autonomia e integridade física e psíquica. O objetivo primordial é evitar que o nosso aluno, torne-se dependente na medida que a perda visual aumente e sinta a imperiosa
necessidade de assistência permanente, por parte dos adultos ouvintes. Para isso creio ser necessário que se informe ao aluno, o problema visual e o que deve ser feito conforme as dificuldades venham surgindo.
Resultados obtidos durante o processo .
As medidas adotadas após o diagnostico da Síndrome de Usher foram a de orientar a família e os professores que trabalham com o indivíduo portadores da Síndrome sobre os tipos de surdez e qual a caracterização do tipo de surdez dos sujeitos em relação aos encontrados na Síndrome ;
Orientação sobre os meios de comunicação a serem explorados ,assim como sobre a retinose pigmentar e suas características;
Orientação e apoio psicológico em cada etapa da evolução do caso , para que possam desta forma compartilhar seus medos , expressar seus sentimentos e encontrar informações concretas e conselhos sobre as múltiplas decisões que devem tomar no futuro. Contato e informações: CRESA-Centro de Reabilitação "Sydnei Antonio". Tel/fax: 0 XX 41 332-7571- autoras do texto ou com Silvania silvaniadias@aol.com
A Retinose Pigmentar
A Retinose Pigmentar pode ser
encontrada em indivíduos que não são surdos, mas leva o indivíduo
gradativamente a perda visual porque é progressiva e degenerativa.
Então, o portador de Síndrome de Usher , assim como a família devem ser orientados quanto aos procedimentos de mobilidade e comunicação que deverão aos poucos sendo adotados , seguindo a evolução da patologia. Com certeza necessita-se de um diagnóstico precoce e preciso sobre a Síndrome de Usher, porque falar de diagnóstico é falar de qualidade de vida. Necessita-se de uma equipe de profissionais para que possam desenvolver um bom trabalho com o portador da Síndrome de Usher:
O objetivo deste informativo é levar ao indivíduo portador da Síndrome de Usher e a sua família a obter informação e o conhecimento dos recursos necessários ao trabalho de reabilitação , para que possam juntos e auxiliados por uma equipe participar ativamente na tomada de decisões sobre sua formação e seu futuro, integrando-se socialmente .
Então, o portador de Síndrome de Usher , assim como a família devem ser orientados quanto aos procedimentos de mobilidade e comunicação que deverão aos poucos sendo adotados , seguindo a evolução da patologia. Com certeza necessita-se de um diagnóstico precoce e preciso sobre a Síndrome de Usher, porque falar de diagnóstico é falar de qualidade de vida. Necessita-se de uma equipe de profissionais para que possam desenvolver um bom trabalho com o portador da Síndrome de Usher:
O objetivo deste informativo é levar ao indivíduo portador da Síndrome de Usher e a sua família a obter informação e o conhecimento dos recursos necessários ao trabalho de reabilitação , para que possam juntos e auxiliados por uma equipe participar ativamente na tomada de decisões sobre sua formação e seu futuro, integrando-se socialmente .
Diagnóstico Precoce
Por isso a importância de um
diagnóstico precoce pois esta Síndrome compromete os dois sentidos considerados
primordiais (visão e audição ) , pois acabam levando o indivíduo a cegueira
total na maioria dos casos na fase adulta (a cegueira noturna só aparece com
maior intensidade na infância e/ ou na adolescência).
Estatisticamente 10% da população mundial é portadora de algum tipo de deficiência. Por isso nos casos de qualquer sintoma relacionado à surdez e a visão precisamos estar atentos , para identificar a presença da Síndrome de Usher. Portanto, percebendo:
Surdez profunda ou severa que apresentem cegueira noturna.
Surdez leve a moderada que apresente cegueira noturna.
Surdez progressiva (indivíduo que nasceu com uma pequena perda auditiva e vai aumentando o grau de perda levando o indivíduo a surdez profunda) com cegueira noturna na infância.
Presença de cegueira noturna (quer dizer presença de retinose pigmentar) que é encontrada nos três tipos da Síndrome de Usher :é um sinal de alerta para a família.
Quando percebermos estes sinais de alerta é necessário, buscar a confirmação do diagnóstico consultando uma equipe de médicos: Otorrinolaringologista, oftalmologista e o departamento de genética onde deve começar a busca de informações sobre a Síndrome de Usher.
Estatisticamente 10% da população mundial é portadora de algum tipo de deficiência. Por isso nos casos de qualquer sintoma relacionado à surdez e a visão precisamos estar atentos , para identificar a presença da Síndrome de Usher. Portanto, percebendo:
Surdez profunda ou severa que apresentem cegueira noturna.
Surdez leve a moderada que apresente cegueira noturna.
Surdez progressiva (indivíduo que nasceu com uma pequena perda auditiva e vai aumentando o grau de perda levando o indivíduo a surdez profunda) com cegueira noturna na infância.
Presença de cegueira noturna (quer dizer presença de retinose pigmentar) que é encontrada nos três tipos da Síndrome de Usher :é um sinal de alerta para a família.
Quando percebermos estes sinais de alerta é necessário, buscar a confirmação do diagnóstico consultando uma equipe de médicos: Otorrinolaringologista, oftalmologista e o departamento de genética onde deve começar a busca de informações sobre a Síndrome de Usher.
Você sabe o que é SÍNDROME DE USHER ?
A Síndrome de Usher engloba características genéticas que implicam em
perda auditiva e alterações visuais provocadas pela presença de retinose pigmentar
É transmitida hereditariamente através de um caracter autossômico recessivo que
afeta tanto o sexo masculino como o feminino . Existem três tipos de Síndrome
de Usher , nos três casos os sujeitos serão reconhecidos legalmente como cegos.
Autoras:Walquiria Bauermann Swaricz-Estimuladora Visual/CRESA; Rute Oliveira do Bonfim- Psicóloga/CRESA; Silvania Maia Silva Dias- Fonoaudióloga/CRESA-UTP.
Síndrome de Usher
Definição:
A síndrome de Usher se caracteriza pela associação de retinose pigmentar (RP) e surdez congênita, parcial ou total(¹). É uma doença autossômica, herdada recessivamente(2).
As primeiras publicações, descrevendo a associação de RP e surdez, foram feitas por Von Graefe em 1858 e Liebreich em 1861(3). Em 1914, o oftalmologista britânico C. H. Usher enfatizou a natureza hereditária da doença e esta recebeu o seu nome(*).
Um grande número de doenças sistêmicas, com retinopatia pigmentar, têm associação com surdez; são elas: síndrome de Alport, doença de Alstrom, síndrome de Cockayne, displasia espondiloepifisária congênita, síndrome de Flynn-Aird, ataxia de Friedreich, síndrome de Hallgren, síndrome de Hurler (MPS I), síndrome de Kearns-Sayre, síndrome de Marshall, síndrome da miopia, esclera azul, hábito marfánoide e surdez sensorioneural, osteopetrose (doença de Albers-Schönberg), síndrome de retinopatia pigmentar, baixa auditiva e displasia do esmalte, doença de Refsum, síndrome de Usher e síndrome de Waardenburg(4).
A síndrome de Usher é a mais comum, constituindo entre 6 e 10% dos pacientes com RP (3). A incidência da síndrome é estimada por alguns autores em 3 (1,4) , e por outros autores, em 4,4 (3), para cada 100.000 pessoas da população geral. Na população de surdos, a prevalência da síndrome de Usher é de 3 a 6%. É a causa mais frequente de surdez-cegueira em adultos.
A síndrome de Usher se caracteriza pela associação de retinose pigmentar (RP) e surdez congênita, parcial ou total(¹). É uma doença autossômica, herdada recessivamente(2).
As primeiras publicações, descrevendo a associação de RP e surdez, foram feitas por Von Graefe em 1858 e Liebreich em 1861(3). Em 1914, o oftalmologista britânico C. H. Usher enfatizou a natureza hereditária da doença e esta recebeu o seu nome(*).
Um grande número de doenças sistêmicas, com retinopatia pigmentar, têm associação com surdez; são elas: síndrome de Alport, doença de Alstrom, síndrome de Cockayne, displasia espondiloepifisária congênita, síndrome de Flynn-Aird, ataxia de Friedreich, síndrome de Hallgren, síndrome de Hurler (MPS I), síndrome de Kearns-Sayre, síndrome de Marshall, síndrome da miopia, esclera azul, hábito marfánoide e surdez sensorioneural, osteopetrose (doença de Albers-Schönberg), síndrome de retinopatia pigmentar, baixa auditiva e displasia do esmalte, doença de Refsum, síndrome de Usher e síndrome de Waardenburg(4).
A síndrome de Usher é a mais comum, constituindo entre 6 e 10% dos pacientes com RP (3). A incidência da síndrome é estimada por alguns autores em 3 (1,4) , e por outros autores, em 4,4 (3), para cada 100.000 pessoas da população geral. Na população de surdos, a prevalência da síndrome de Usher é de 3 a 6%. É a causa mais frequente de surdez-cegueira em adultos.
A classificação de Merin
colaboradores, divide a síndrome em quatro tipos (3):
Tipo I - RP, surdez congênita total e ausência de função vestibular.
Tipo II - RP, surdez congênita parcial e função vestibular normal.
Tipo III - RP, surdez congênita total, ataxia vestibulocerebelar, psicose (síndrome de Hallgren).
Tipo IV - RP, surdez congênita total e retardo mental.
Os objetivos deste trabalho são descrever e analisar as manifestações clínicas da síndrome de Usher bem como, estudar o padrão hereditário da doença nos pacientes examinados.
Tipo I - RP, surdez congênita total e ausência de função vestibular.
Tipo II - RP, surdez congênita parcial e função vestibular normal.
Tipo III - RP, surdez congênita total, ataxia vestibulocerebelar, psicose (síndrome de Hallgren).
Tipo IV - RP, surdez congênita total e retardo mental.
Os objetivos deste trabalho são descrever e analisar as manifestações clínicas da síndrome de Usher bem como, estudar o padrão hereditário da doença nos pacientes examinados.
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