ORGANIZANDO
O MINISTÉRIO
2. Discipulado do surdo: logo na chegada do surdo à
Igreja, cabe aos componentes da equipe integrá-lo, incentivando sua
participação nas atividades;
4. Atendimento à família do surdo: promover
encontros individuais ou em grupo com objetivo de ajudar a família a superar as
frustrações, atuar na valorização da comunicação entre os membros e integrar a
família na Igreja.
5. Alcançando novos surdos: a equipe deve está
atenta às atividades sociais da comunidade surda local, para que na haja
concorrência ou disputas dificultando o processo de evangelização. Ao
contrário, deve-se buscar um relacionamento com as associações de surdos
apoiando-as em suas atividades quando solicitado, estreitando um relacionamento
amigável, visando levar a mensagem de Cristo.
FUNÇÃO
E ATITUDE DO INTÉRPRETE
A função do intérprete pode ser definida da seguinte forma:
Objetividade– o intérprete deverá ter em conta que é um elo e não
deverá envolver-se; pessoalmente na sua função;
Autodisciplina– não é fácil controlar a eficiência e honestidade de um intérprete, assim ele próprio deverá conhecer e respeitar os seus próprios limites;
Atitude Profissional– o intérprete deverá manter uma atitude correta, restringindo-se a
exercer a sua função, bem como deverá ser responsável pelo seu próprio
crescimento e pelo crescimento da profissão;
Pontualidade e Senso de Responsabilidade– é essencial que o intérprete seja pontual, pois só
é útil se estiver presente no local à hora marcada. A sua ausência poderá criar
dificuldades acrescidas aos seus clientes. Em caso de impossibilidade ou doença
deverá solicitar um substituto ou saber da possibilidade de adiamento do ato de
interpretação.
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