sexta-feira, 22 de agosto de 2014

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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Sobre Surdos


"SOBRE SURDOS, LIBRAS, ACESSIBILIDADE E NOTÍCIAS EQUIVOCADAS SOBRE SURDEZ"
Foto de Paula Pfeifer

Me corta o coração quando um jornalista, escritor ou qualquer outra pessoa cujo trabalho atinge milhares de outras pessoas publica informações equivocadas a respeito do assunto surdos e surdez. É tanta generalização que não sei nem por onde começar. Em primeiro lugar, a parte mais desgastante (e isso é por preguiça de pesquisar o assunto) é ter que ler as seguintes bobagens:
• todo surdo é mudo• todo surdo se comunica através de LIBRAS• a língua de sinais é a língua do surdo• crianças surdas devem estudar em escolas especiais para surdos• todo surdo precisa de intérprete• acessibilidade para surdos é a janelinha com o intérprete na TV• quem nasce surdo vai continuar surdo até o fim da vida• todo surdo faz parte da "comunidade surda"

Pelo amor de Deus, gente!! Afirmar esse tipo de coisa é um absurdo, em pleno ano de 2011. Vamos esclarecer, então?

Eu sou surda. Eu NÃO me comunico através de Libras. Eu falo. Eu escuto muito bem com aparelhos auditivos. Nunca estudei em escola especial. Não preciso de intérprete. Acessibilidade pra mim tem a ver com legendas nos programas de TV, avisos luminosos em certos locais, atendimento via chat, SMS e coisas assim – aquela janelinha de Libras na TV e chinês pra mim são a mesma coisa. Não faço e nem quero fazer parte de nenhuma "comunidade surda".

Dá até vontade de perguntar: “entendeu ou quer que eu desenhe??”

Existem surdos sinalizados (estes sim podem se enquadrar nas informações descritas lá em cima no início do post) e surdos oralizadosSurdos oralizados usam aparelhos auditivos ou implantes cocleares (ou não usam nenhum dos dois, inclusive) e são experts em leitura labial. Surdos oralizados falam como qualquer pessoa ‘normal’ (ou melhor, ouvinte). Alguns surdos oralizados também conhecem a Libras e se comunicam com seus amigos/colegas/parentes que são sinalizados através dela – e são considerados bilíngues. Surdos oralizados são pessoas independentes, dominam o português falado e escrito e não necessitam de uma terceira pessoa envolvida na sua comunicação (um intérprete). Surdos oralizadosNÃO vivem em função da surdez e NÃO vivem presos a um grupo pequeno de pessoas (a chamada “comunidade surda”).

A sensação que eu tenho quando leio qualquer notícia sobre surdos/surdez que envolva também a Librasé de que a pessoa que escreveu sentiu pena. “Ai, coitadinhos“. Raríssimos são os jornalistas/escritores IMPARCIAIS quando se trata desse assunto. Se existem dois tipos de surdos e os mais variados graus de surdez, vamos esclarecer isso, pôxa! Hoje em dia, ser surdo não significa viver no silêncio – os aparelhos auditivos de última geração e os implantes cocleares estão aí para provar!!

Agora, me digam:
• Onde está o futuro e as perspectivas profissionais de alguém que não domina a língua do país no qual vive – e não estou falando do português falado, mas sim do português escrito??• Porque o governo não investe dinheiro em uma educação intensiva e de qualidade direcionada a surdos sinalizados para que eles dominem TAMBÉM o português escrito e não sejam eternamente dependentes de alguém??• Como alguém pode achar que um pai ou uma mãe que querem dar ao seu filho surdo a opção de ouvir estão aniquilando a criança?• Como alguém pode julgar os pais que querem que seu filho surdo conviva com todos os tipos de crianças e não viva em função de uma deficiência?
A propósito: essa ladainha e essa lavagem cerebral toda só acontecem em função da militância incessante da ‘comunidade surda’ e seus simpatizantes para que as pessoas acreditem que todas asinformações erradas são certas. Para que o mundo não saiba da existência dos surdos ORALIZADOS. Para que o mundo continue acreditando que não há alternativa ao silêncioExiste diversidade dentro da surdez, por mais que esse grupo queira fingir que não.

Ou alguém já viu um deficiente visual dizer que um deficiente visual que usa óculos ou faz uma cirurgia para recuperar a visão está se submentendo ao mundo dos que enxergam? Ah, me poupe, vai!

Eu admiro muito os surdos bilíngues. E não consigo ver vantagem alguma em se comunicar somente através de Libras e sequer dominar o português escrito. Na verdade, penso que isso é o mesmo que viver trancado dentro de uma bolha. E eu quero o mundo!!!

PS:
 antes de publicar seja lá o que for sobre surdos e surdez, PESQUISE!!! Se informe, e não publique bobagens.

PS2: para saber tudo sobre Implante Coclear, leia o Desculpe, Não Ouvi!

E por último, às pessoas que têm vindo aqui me atacar e mandar emails com desaforos, leiam o post. E aceitem o fato de que:

EXISTE DIVERSIDADE DENTRO DA SURDEZ! Surdos oralizados não são MENOS SURDOS do que surdos sinalizados.


                                                                                                


Jovem surdo busca junto à Anac o direito de pilotar aeronaves no Brasil

Jovem surdo busca junto à Anac o direito de pilotar aeronaves no Brasil

João Paulo Marinho, 28, foi certificado em 2013 como piloto privado. 
Ele tenta mudar a legislação nacional incluindo o Padrão Surdo da Aviação.

Waldson CostaDo G1 AL
João Paulo  (Foto: Arquivo Pessoal/João Paulo)João Paulo mostra equipamento usado durante
curso de piloto (Foto: Arquivo Pessoal/João Paulo)
Credenciado em 2013 como o primeiro piloto surdo do Brasil, segundo a escola de Aviação Civil NAV Treinamentos, o jovem alagoano João Paulo Marinho dos Santos, 28, que nasceu com perda da audição total devido a problemas durante a gestação, busca junto às autoridades da aviação civil brasileira o direito de pilotar aeronaves e exercer a função de piloto privado no país.

Clique aqui e assista ao vídeo de um voo realizado pelo piloto surdo

O Regulamento Brasileiro da Aviação Civil n° 67, que trata dos requisitos para a concessão de Certificado Médico Aeronáutico (CMA), no item 67.221, dispõe que o candidato deve ser capaz de ouvir uma voz em intensidade normal em pelo menos um dos ouvidos. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), esse regulamento já foi entregue por diretores da agência a representantes de surdos interessados na carreira de piloto.
Entretanto, aprovado nos testes teóricos da Escola de Aviação Civil de Piloto Privado, no Recife, e reprovado no CMA devido à deficiência auditiva, João Paulo vem tentando que o Brasil incorpore, assim como há em outros países, princípios para inclusão de pessoas com perda total da audição na aviação brasileira.
“A mudança da legislação com a inclusão de princípios que beneficiem portadores de necessidades especiais é necessária para que pessoas surdas possam exercer a função de piloto de aeronaves no país. Em outros lugares, a exemplo dos Estados Unidos, pilotos surdos operam até mesmo aviões comerciais de grande porte, a exemplo de Airbus e Boeing”, expõe Santos.
Segundo ele, que vem tentando articular com a Anac a mudança na legislação e a inclusão do sistema Padrão Surdo da Aviação, caso este novo modelo seja adotado no Brasil, aeronaves terão equipamentos com tecnologia adequada para converter informações em textos, garantindo acessibilidade durante os voos para pilotos com deficiência auditiva total.

“Já estive algumas vezes com diretores da Anac conversando exatamente sobre essa mudança na legislação que adequa a aviação brasileira aos portadores de necessidades especiais. Nestes encontros, mostrei a eles que vem crescendo no país o número de surdos interessados em pilotar aeronaves e que, apesar da limitação auditiva, todos nós somos capazes de guiar aeronaves com segurança”, defende Santos, que é líder do grupo Aviação dos Surdos pela Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis).
A assessoria de comunicação da Anac, porém, informou que não há nenhum procedimento sendo realizado para adotar o sistema Padrão Surdo no país. Os diretores da Anac orientam aos candidatos reprovados que sentirem lesados a recorrer do resultado do Certificado Médico Aeronáutico (CMA) para que os testes sejam refeitos e, quem sabe, seja comprovada a capacitação para operar uma aeronave.
Graduado em Ciências da Computação e apaixonado pela aviação desde criança, Santos mora e trabalha no Recife como analista da informação em uma empresa privada, enquanto com esperança que a legislação seja modificada para ter, finalmente, o direito a pilotar.
João Paulo faz treinamento em painel de aerovane (Foto: Arquivo Pessoal/João Paulo)João Paulo faz treinamento em painel de aerovane (Foto: Arquivo Pessoal/João Paulo)

Surdos fazem campanha por direito à acessibilidade em autoescolas

Deficientes auditivos de Sorocaba não conseguem tirar a CNH.
Problema é a falta de intérprete oficial na prova teórica aplicada pelo Detran.

Adriane SouzaDo G1 Sorocaba e Jundiaí
Alexandre interpreta alguns termos de trânsito para Jonas (Foto: Adriane Souza/G1)Alexandre interpreta alguns termos de trânsito para
Jonas (Foto: Adriane Souza/G1)
Em busca de vencer mais um obstáculo, um grupo de deficientes auditivos de Sorocaba (SP) deram início a uma campanha que tomou proporções nacionais. Os surdos querem que o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) forneçam condições para que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) não seja apenas um sonho. Pela avaliação de Alexandre Henrique Elias, que é professor pós-graduado em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e membro da Integra – que há mais de 20 anos atua com os surdos em Sorocaba – mais de 20 pessoas do município tentaram tirar a CNH. “Estimamos que 80% dos que tentam desistem por não conseguirem completar o processo de habilitação por falta de acessibilidade”, destaca.
“Me sinto um palhaço. Se meus irmãos podem conseguir, por qual razão eu não posso?”, questiona o assistente de logística Jonas Gonçalves Maciel, de 22 anos. Há dois anos ele luta para concluir o processo de habilitação, mas sempre é impedido pelo mesmo obstáculo: a falta de um intérprete de libras durante a prova teórica do Detran, que é realizada antes da autorização para as aulas práticas de direção ser emitida.
A libras é considerada como a segunda língua oficial do Brasil. Como qualquer idioma, a libras possui uma gramática própria, que vai além da gesticulação. “É como quando aprendemos inglês, conhecemos as palavras, mas sem a compreensão da aplicação destas palavras não é possível entender o idioma”, explica o professor Alexandre. É por esta razão que, apesar de serem alfabetizados, a língua portuguesa não pode ser compreendida completamente pelo surdo, sem a interpretação em libras.
Jonas já pagou quatro vezes o processo de habilitação e afirma que não vai desistir (Foto: Adriane Souza/G1)Jonas já pagou quatro vezes a habilitação e afirma
que não vai desistir (Foto: Adriane Souza/G1)
A cada tentativa, os deficientes auditivos pagam o valor integral do processo de habilitação. Ou seja, no caso de Cassio que há dois anos se prepara para enfrentar a quinta tentativa, o valor gasto é superior a R$ 7 mil. Sua mãe, a diarista Maria Gonçalves Santos Maciel, de 53 anos, conta que dói ver a tristeza do filho. “Quando fazemos a inscrição e o pagamento, não nos avisam que na prova não haverá intérprete e que não podemos levar um particular, isso é muito revoltante”, destaca.
E a mesma revolta é compartilhada pela funcionária pública Claudete Oliveira de Melo, 55 anos, que testemunhou as inúmeras tentativas do filho em se habilitar durante cinco anos. “Hoje meu filho tem 30 anos, é oficial mecânico, e desistiu de tirar a CNH de tanto ser reprovado na prova teórica”, conta. Para ela, a pior parte é ver a sensação de fracasso no rosto do filho. “Como mãe dói ver a tristeza de um filho, de ver que nenhum deles recebe assistência para vencer este obstáculo.”
No Brasil estuda-se a língua estrangeira, mas não uma língua que é nossa"
Alexandre Camargo, responsável pela Comissão dos Direitos dos Deficientes da OAB Sorocaba
O diretor da Associação das Auto Escolas deSorocaba, Roberto Alarcon, confirma que no ato da matrícula, os deficientes auditivos não são informados da falta de intérprete na prova. “Não estamos enganando o candidato, a ideia é não desestimular o deficiente auditivo a tirar a CNH, que é algo que todo mundo quer. Temos que mostrar o lado bom e não enchê-los de problemas”, diz. Roberto explica que o Detran não permite intérpretes particulares nas provas, para evitar que os alunos colem. “Existem planos para que haja um intérprete oficial durante as provas, mas não há prazo para esta alteração”.

Enquanto isso, o problema continua e para o advogado Alexandre Franco de Camargo, responsável pela Comissão dos Direitos dos Deficientes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Sorocaba, a situação é inaceitável. “Diretrizes orçamentárias são destinadas para garantir acessibilidades a todos pelo governo, então a pergunta é: para onde está indo todo este investimento?”, questiona o advogado com base na Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
Diretor da Associação das Auto Escolas de Sorocaba fala de acessibilidade (Foto: Adriane Souza/G1)Diretor da Associação das Auto Escolas fala de
acessibilidade (Foto: Adriane Souza/G1)
“No Brasil estuda-se a língua estrangeira, mas não uma língua que é nossa, que é o segundo idioma oficial. Olha o absurdo em que este país chega”, complementa, explicando que o Detran deveria ter um intérprete oficial e que todas as autoescolas deveriam ser preparadas para receber todos os tipos de deficientes. Alexandre orienta os que se sentirem lesados a procurarem um advogado para buscar orientação.
Na internet a campanha para que o Detran disponibilize intérpretes está ganhando força. Dezenas de pessoas compartilharam fotos segurando cartazes com a frase ‘Detran sem livras= surdos sem acessibilidade’. “É uma vergonha esse país não ter acessibilidade nenhuma, ou cada vez menos, para os que precisam de uma atenção maior”, diz o músico Raphael Mena, que também compartilhou sua foto com o cartaz.
Músico adere a campanha liderada por professor de Libras (Foto: Reprodução/Facebook)Músico adere a campanha liderada por professor
de Libras (Foto: Reprodução/Facebook)
A campanha é liderada pelo professor Alexandre Henrique Elias, que é pedagogo pós-graduado em Educação Especial, em Libras e Educação de Surdos, além, de intérprete e coordenador do curso de Libras na instituição Integra – Surdos e mestre de Comunicação e Cultura. “Estamos muito felizes com a adesão das pessoas. São milhares de mensagem que chegaram de todas as partes do país, isso mostra que o que estamos fazendo em Sorocaba reflete o problema dos surdos de um país inteiro, que luta pela liberdade, mas que continuam dependentes”, conclui.
Por meio de nota, o Detran de São Paulo explica que 53 unidades de atendimento no Estado aplicam prova teórica de forma eletrônica, ou seja, no computador. “Gradativamente, todas as unidades passarão a contar com a prova eletrônica, em substituição ao caderno de questões e gabarito”, destaca a nota. O Detran afirma que em Sorocaba a prova é aplicada de forma impressa, mas que há um teste adaptado para candidatos com deficiência auditiva, aplicado na Escola Pública de Trânsito do Departamento, com o acompanhamento de um servidor habilitado na Língua Brasileira de Sinais.

Estudantes surdos conseguem na Justiça o direito de refazer o Enem

Estudantes surdos conseguem na Justiça o direito de refazer o Enem

Seis alunos dizem que foram prejudicados na prova de 2013 pelo intérprete.
Nova prova será em Curitiba neste sábado (26) e domingo (27).

Do G1 PR, com informações da RPC TV
Seis estudantes de Curitiba que têm deficiência auditiva conseguiram na Justiça Federal o direito de refazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médico (Enem) de 2013. Eles afirmam que foram prejudicados porque, segundo os estudantes, os interpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras), que acompanharam a realização da prova, não traduziram enunciados e respostas. Apenas foram repassadas orientações quanto à realização do exame, como a cor de caneta que deveria ser usada. A nova prova será realizada neste sábado (26) e domingo (27).

As pessoas alfabetizadas em Libras têm o português como segunda língua, ou seja, têm dificuldades para entender algumas palavras e expressões. A Libras tem estrutura própria. Os artigos e as flexões verbais presentes na Língua Portuguesa, por exemplo, não existem na língua de sinais.
“A pessoa que estava interpretando no dia, não vou culpá-la completamente, mas ela não tinha a compreensão de como era. Ela não tinha, sequer, certificação. Eu não entendia, muitas vezes, o que ela estava falando. A língua de sinais da pessoa que estava interpretando era muito básica”, relatou o estudante Sérgio Sonvezzo, de 20 anos, com a ajuda de um interprete.
O advogado Bruno Meirinho, que representa os estudantes na ação, afirma que este é um problema recorrente. “Frequentemente, os surdos vão muito mal na prova em virtude desta falta de acessibilidade”, acrescentou o advogado.

Agora, o grupo de estudantes lida com a ansiedade. “Estou muito feliz por conta desta ajuda que está sendo dada. Eu espero que tenha interpretes melhores desta vez. Eu estou um pouco angustiado para ver como vai ser novamente”, disse Wesley Haber.

A primeira decisão da Justiça era para que a prova fosse em abril, porém, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recorreu da decisão. Para a Instituto, o participante com surdez ou deficiência auditiva não pode solicitar a tradução-interpretação integral da prova. Os tradutores-intérpretes, ainda conforme o Inep, atuam a fim de dirimir dúvidas e esclarecer questões pontuais, como o significado de palavras e expressões idiomáticas. Além disso, acrescentou o Instituto, o candidato precisa comprovar o domínio da modalidade escrita da língua portuguesa que, por lei, não pode ser substituída pela Libras.
Conforme consta na decisão judicial, “o Inep demonstrou que a tradutora-intérprete que atuou nas salas de aulas dos autores efetivamente tinha a certificação de Proficiência em Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – Nível Médio, emitido pela Universidade Federal de Santa Catarina”.  Entretanto, as provas não foram integralmente traduzidas para, assim, permitir a plena compreensão dos enunciados – fato que não foi negado pelo Inep, ainda de acordo com a decisão.

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