domingo, 21 de julho de 2013

Surdolimpíadas de Verão na Bulgária

Dupla cearense de Vôlei de Praia embarca para as Surdolimpíadas de Verão na Bulgária
  
Rodrigo e Rafael Machado viajam nessa quinta-feira para a Europa para a segunda participação no evento que reúne atletas de todo o mundo.

A dupla cearense de Vôlei de Praia, os irmãos Rodrigo e Rafael Machado, disputam entre os dias de 18 de julho a 6 de agosto a 22º Surdolimpíadas de Verão, em Sofia-BULGÁRIA. Os atletas contam com o apoio da Secretaria do Esporte que concedeu as passagens aéreas para a competição.

Rodrigo e Rafael conquistaram a vaga para as Surdolimpíadas ao ficarem em 2º lugar no Campeonato no Panamericano disputado em São Paulo, em 2012. Os cearenses representam o Brasil ao lado da dupla do Rio Grande Sul Alexandre Dale Couto e Toríbio Ramos Malagodi.

Jogando juntos e competindo profissionalmente a 9 anos, os cearenses já foram campeões Brasileiros em 2012 e viajam pela segunda vez para o evento. A primeira vez foi ano de 2012, em Taipei. A dupla que, teoricamente teria a comunicação comprometida por causa da deficiência auditiva, aposta justamente no excelente entrosamento e nos laços sanguíneos para se entender dentro de quadra. A mãe dos atletas garante que a comunicação entre os dois é perfeita e que ele estão prontos para o desafio,

"Nós já disputamos esse campeonato quatro anos atrás e já temos uma experiência. Mas treinamos muito e acreditamos na vitória apesar de ser muito difícil, pois a duplas são muito boas", analisa Rrodrigo. "Queremos chegar no pódio. 1º, 2º ou 3º já está muito bom pra gente", completa Rafael que elege Ucrânia, Russia e EUA como os principais adversários na busca pelo título.

Informações à imprensa:

Manuella Viana / Isaac Araújo
Assessora de Comunicação da Secretaria do Esporte do Estado
(85) 3101-4415
imprensa@esporte.ce.gov.br

maiores informações: http://www.esporte.ce.gov.br/index.php/noticias/2013-dupla-cearense-de-volei-de-praia-disputa-a-surdolimpiadas-na-bulgaria

 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

De volta ao país, brasileiros sofrem 'síndrome do regresso'

mais informações

http://folha.com/no1055239

A crise dos países desenvolvidos está levando muitos brasileiros a fazerem as malas de volta para casa. Segundo o Itamaraty, 20% dos que moravam nos EUA e um quarto dos que moravam no Japão já retornaram desde o começo da recessão, em 2008.
"Foi um choque voltar ao interior", conta gerente de salão de beleza
Nostalgia e decepção com o país levam à depressão do regresso
O relatório de 2011 sobre a população expatriada sai no fim deste mês, e a taxa de retorno deve ser ainda maior. Há tanta gente comprando a passagem de volta e tanta dificuldade de reintegração ao mercado de trabalho brasileiro que o Itamaraty lançou o "Guia de Retorno ao Brasil", distribuído nas embaixadas.
O caminho de volta pode gerar depressão. É a "síndrome do regresso", termo cunhado pelo neuropsiquiatra Décio Nakagawa para designar certo "jet lag espiritual" que aflige ex-imigrantes.
Morto em 2011, Nakagawa estudava a frustração de brasileiros que voltavam ao país após uma temporada de trabalho em fábricas japonesas.
"A adaptação em um país diferente acontece em seis meses, já a readaptação ao país de origem demora dois anos", diz a psicóloga Kyoko Nakagawa, viúva do psiquiatra e coordenadora do projeto Kaeru, de reintegração de crianças que voltam do Japão.
BONDE ANDANDO

Silvia Zamboni - 27.fev.12/Folhapress
O gerente de marketing Rafael Marques, 33, no centro de São Paulo
O gerente de marketing Rafael Marques, 33, no centro de São Paulo
Se ao sair do país o imigrante se cerca de cuidados para amenizar o choque cultural, no retorno a ilusão é de que basta descer do avião para se sentir em casa.
"Retornar é uma nova imigração", diz a psicoterapeuta Sylvia Dantas, coordenadora do projeto de Orientação Intercultural da Unifesp. "A sensação é de que perdemos o bonde, estamos por fora do que deveríamos conhecer como a palma da mão."
Quando voltou do segundo intercâmbio no Canadá, o gerente de marketing Rafael Marques, 33, descobriu que havia ficado para tio: "Todos os meus amigos estavam casados, com outras prioridades. Demorei meses para me situar". Resultado: deprimiu. Recuperado, hoje ele trabalha com intercâmbios.
Para amenizar o estranhamento, a analista de marketing Natasha Pinassi, 34, se refugiou nos amigos feitos durante sua vivência de um ano na Austrália: "Em pouco tempo no Brasil percebi que deveria ter feito minha vida na Austrália. Já não via graça nas pessoas e nos lugares que frequentava antes. Só conversava com brasileiros que conheci no exterior".
A família pouco ajudava: "Não pude falar o que sentia. Eu me culpava por estar sofrendo enquanto meus pais estavam felizes com minha volta", diz Natasha, que tomou antidepressivos para tentar sair desse estado.
A síndrome não é exclusividade dos brasileiros. "Em minhas pesquisas com imigrantes, percebi um sentimento geral de que o país deixado não é o mesmo na volta", diz Caroline Freitas, professora de antropologia da Faculdade Santa Marcelina. "Um português me disse não querer voltar por saber que Portugal já não estaria lá."
ABANDONO
Quem sofre de síndrome do regresso é frequentemente considerado esnobe. Parentes e amigos têm pouca paciência com quem volta reclamando: "O retorno tem uma significação para aquele que ficou. Junto com saudade, há um sentimento inconsciente de abandono, ressentimento e de inveja daquele que se aventurou", explica Dantas.
Para Nakagawa, amigos costumam simplificar o processo de reintegração: "Há uma pressão para que a pessoa 'se divirta'. Na melhor das intenções, os amigos não respeitam o tempo do viajante".
Se a família também não ajudar, o ideal é procurar um psicólogo com formação intercultural. Em São Paulo, o núcleo intercultural da Unifesp dá orientação gratuita.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O Tradutor Intérprete I

Atendimento Ed. Esp. Pessoa com Surdez

Escrita de Sinais

Libras em Contexto

O que fazer quando a fé parece fraca...

Fundamento da Ed. do Surdo

segunda-feira, 1 de julho de 2013

ANIVERSÁRIO DA VIDEIRA 12 ANOS DE BENÇÃO

"Há 12 anos (01.07.2001) nascia a Videira. Nesses anos temos visto o que realmente vale a pena ser igreja: vidas transformadas pelo poder do evangelho de Jesus. Hoje somos mais de 4.000 pessoas, seres humanos imperfeitos que possuem dentro de si um Deus perfeito. Pessoas que amam desfrutar da graça e de um evangelho simples e libertador. Pessoas que amam a igreja local, amam ser generosas e amam o Senhor Jesus de coração. Tenho certeza que nossa caminhada será muito longa, porque vamos continuar fazendo a mesma coisa - viver, servir e amar pessoas através da mensagem simples e poderosa de Jesus. Porque só vale a pena ser igreja se for com esse propósito. Porque só vale a pena ser igreja se for tudo sobre ele, Jesus! Obrigado a todos que fazem parte dessa história - colaboradores, pastores, líderes e membros- e dos que ainda irão se juntar a nós! A Deus toda a glória!"

Gallaudet University Smithsonian Folklife Festival 2013


Gallaudet students, faculty, staff and alumni participated in the Smithsonian Folklife Festival Friday, June 28 and Saturday, June 29 as part of the "One World, Many Voices: Endangered Languages and Cultural Heritage" program, which explored language use, research, and preservation with a focus on American Sign Language.